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As cadeias de abastecimento globais estão desacelerando ainda mais devido a pandemia do COVID-19. Várias fábricas na China interromperam a produção em fevereiro do ano passado e seguem tendo dificuldades para retomar a produção.

Os esforços da China para controlar a disseminação do Coronavirus por meio de bloqueios de estradas, pontos de controle e quarentenas contribuíram para diminuir a produção e prejudicar as cadeias de abastecimento.

As fábricas que retomaram a produção estão funcionando e com falta de pessoal. De acordo com a BBC, a medida oficial da atividade manufatureira da China, o Índice de Gestores de Compras, caiu para uma baixa recorde de janeiro a fevereiro; de 50 a 35,7. No geral, as fábricas chinesas operavam com apenas 60% -70% de sua capacidade na última semana de fevereiro.

Vários fabricantes e produtores de equipamentos pesados ​​têm instalações de produção localizadas na China, como Volvo CE, Caterpillar, Komatsu, Hitachi Construction Machinery e muito mais, que podem sentir os efeitos da desaceleração da cadeia de suprimentos.

Empresas, revendedores e consumidores que procuram solicitar peças de reposição para equipamentos e máquinas pesadas podem encontrar longos prazos de entrega e remessa devido à produção lenta e cadeias de suprimentos dispersas.

Com o Coronavirus afetando o mercado de ações e a economia mundial, as licitações para construção e outros projetos que requerem maquinário pesado estão competitivas. Isso significa que o tempo de atividade e a usabilidade do equipamento são mais importantes do que nunca.

Na área automotiva, diversas montadoras sofreram com a escassez de peças e componentes. Uma das primeiras empresas a anunciar possível parada na produção foi a Honda, a qual já passou por paralisações temporárias em algumas linhas e os mesmos problemas são também relatados por outras montadoras norte-americanas. General Motors, Ford e Toyota também anunciaram que vão cortar a produção em suas fábricas.

Um porta-voz da empresa citou “o impacto do COVID-19, o congestionamento em vários portos, a escassez de microchip e o inverno rigoroso nas últimas semanas”, como sendo a razão pela qual a produção está impactada. Um comunicado emitido pela empresa também sugere que as pessoas simplesmente não estão comprando carros suficientes.

“À medida que o impacto econômico sem precedentes da pandemia de COVID-19 em rápida mudança se agrava, a Honda continua a avaliar as condições e a fazer ajustes temporários em suas operações de produção e negócios na América do Norte.”

A declaração prossegue dizendo: “Além do impacto do COVID-19 no mercado, os pedidos para ficar em casa em muitas cidades e províncias impedem que os consumidores em vários mercados comprem veículos novos. Como resultado, a Honda deve continuar suspendendo a produção para alinhar a oferta do produto com a falta de demanda do mercado. De alguma forma, todas as nossas fábricas de automóveis nos EUA e Canadá serão afetadas.”

A falta de peças começou a causar problemas na indústria automotiva em janeiro deste ano, quando as montadoras não conseguiam obter os microchips necessários.

A pandemia mundial viu um aumento nas vendas de smartfones e dispositivos de vídeo, levando os produtores de microchips a venderem seus produtos para empresas de eletrônicos e colocando as empresas automotivas em segundo lugar na lista.

A escassez de microchips causou problemas de produção com a maioria dos principais fabricantes de automóveis.

Para o momento, os diversos setores da indústria estão buscando ajustar suas produções conforme a disponibilidade de componentes e peças e fazer o melhor para evitar prejudicar ainda mais a produção e continuidade das atividades.

Na QSTMAC, trabalhamos com motores Diesel, oferecemos uma ampla gama de produtos e serviços projetados para ajudar nossos clientes. E estamos qualificados para prestar assistência às maiores marcas do Mercado.

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